quinta-feira, 29 de maio de 2008

Crecção do teste de economia

1) O critérios de convergência nominal que deixou de ser referido após a adesão ao EURO, foi a taxa de cambio. Porque uma vez que aderimos para a U.E., este deixou de fazer sentido uma vez que passou a haver moeda única.

1 .2) A convergência nominal consiste em cumprir os critérios de convergência que são evolução dos preços, a evolução das finanças públicas, a evolução da taxa de câmbio ( que deixou de ser utilizada após a adesão do euro) e por último a evolução das taxas de juro de longo prazo. A convergência real é medida em da em termos de poder de compra de rendimentos. ou seja é o que uma determinada pessoa consegue comprar com o seu ordenado.

2.1- A taxa média anual de crescimento do PIB de Portugal no período de 1999 a 2003 é de 1%, e no mesmo período a da UE-15 é de 1,7%. A expressão destacada indica-nos que Portugal esta a crescer a um nível inferior em relação a média europeia.

2.2- A UE-25 tem uma taxa média anual de PIB de 1.8% e Portugal tem 1,0%. Portugal deveria crescer a um ritmo superior à União Europeia para desnvolver um processo de convergência.


2.3-Os três sectores de actividade são: a Energia, os transportes e comunicações e as actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi estes sectores porque são os únicos que ao longo dos três anos se mantém sempre positivos.

2.4- O sector que me parece particularmente exposto a crises na economia global é o sector de actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi este sector porque as nossas instituições financeiras estão sujeitas as variações das taxas de juro do BCE e também com a crise nos Estados Unidos toda a economia global é afectada.


3.1-A taxa de actividade de Portugal é superior a da União Europeia porque as nossas remunerações são muito inferiores a média de remunerações do resto da Europa, logo em Portugal praticamente todos os membros da família que atinjam a idade de trabalhar começam logo uma actividade, aumentado a taxa de actividade, já no resto da Europa se por exemplo um casal, o marido ganhar muito bem a mulher não necessita de trabalhar é menos uma pessoa para aumentar a taxa de actividade. Em Portugal pelo numero de população que temos existem muitos mais trabalhadores do que no resto da Europa.

3.2- O nível de habilitações é desfavorável para Portugal em relação a Europa, verificamos que a escolaridade mais frequente é o 9ºano, 74,6% das pessoas trabalhadoras em relação a uns 25,8% da UE-15 e uns 23,7 % da UE-25, passamos agora para o 12º ano de escolaridade onde verificamos que Portugal tem muito poucos trabalhadores com este nível de escolaridade, apenas 13,8%. Na União Europeia é diferente, a UE-15 tem 43.2% de trabalhadores com este nível de ensino e a UE-25 tem 47,4%. Analisando agora os trabalhadores com ensino superior, Portugal complica-se apenas 11,5% dos trabalhadores possuem ensino superior, já na Europa o valor duplica. Na UE-15 são 23,4 % e na UE-25 uma percentagem de 22,5%.

3.3-Observando o quadro verifico que os 10 países que entraram para a UE estão bastante equilibrados em relação à média da UE-15. Estando com maior precentagem a nível do 12ºano com 47,4% contra 43,2% da UE-15. A nível de ensino superior a UE-15 tem 23,4% e a UE-25 tem 22,5% apenas menos 1% de diferença.

3.4- A outra fragilidade da economia portuguesa é a baixa tecnologia. Portugal tem uma baixa intensidade tecnológica quer nos serviços quer na indústria em relação à Europa.Grupo II1- As pessoas, em especial as portuguesas, que estão em crise por muito que sejam a favor dos protestos contra pequim, a favor dos direitos humanos não se importam de comprar produtos chineses, porque são muito mais baratos do que o resto dos produtos, com a crise que hà em Portugal o valor dos produtos "fala" mais alto do que os protestos contra Pequim. Por isso existe esta contradição, protestos e a compra dos seus produtos, as pessoas não tem dinheiro, compram e nem pensam que os produtores não cumprem os direitos humanos. A vida é complexa demais para estarmos a pensar em várias coisas em simultâneo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Trabalho de filosofia os Direitos Humanos

Os direitos humanos

Muito se tem falado sobre direitos humanos o direito à liberdades de todos os seres humanos, liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade entre seres humanos.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem da Organização das Nações Unidas afirma:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade." Esta expreção na maioria das vezes não passa do papel porque todos os dias olhamos os jornais e deparamos com cenas infelizes; a escravatura moderna, crianças a trabalhar como adultos, exclusão social e a guerra.
A Assembleia da República de Portugal, reconhecendo a importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovou em 1998 uma Resolução na qual institui que o dia 10 de Dezembro passa a ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.


A escravatura

Quando falamos em escravatura, falamos em dois tipos de escravatura, escravos (negros) que eram obrigados a trabalhar sem nenhum tipo de remuneração.
O tráfico de escravos era uma da forma de comércio, altamente lucrativa, em tempos exercida pelos mercadores fenícios. Nas sociedades mediterrâneas grega e romana. Os escravos constituíam um importante “artigo” comercial. Os indivíduos eram capturados noutros territórios (continente Africano), nas guerras, ou vendidos pela aristocracia tribal. Eram homens, mulheres e crianças, negociados nos mercados como animais ou como qualquer outra mercadoria. Em alguns centros de comércio havia mercados especiais de escravos. Estas pessoas passavam a ser propriedade do senhor depois de adquiridas. Caso não cumprissem com as tarefas que lhe eram impostas, eram castigadas com as maiores atrocidades que um ser humano pode sofrer.
Com a abolição da escravatura surgiu um novo tipo de escravatura (moderna) que é camuflada nas mais diversas formas. Prostituição, mulheres que são levadas para outros países com a promessa de trabalho honesto e remunerações fabulosas, mas quando chegam ao país receptor são obrigadas a prostituir-se, ameaçam-lhes a família e roubam-lhes os documentos.
Os imigrantes são outro tipo de escravatura, que muitas vezes saem da sua terra à procura de uma vida melhor, são aliciados pela imagem maravilhosa que os países mais ricos transmitem. Quando chegam ao país receptor encontram pessoas pouco escrupolosas á sua espera que de imediato os enchem de promessas falsas. Como a maioria destas pessoas não falam a língua e não conhecem os seus direitos passam a viver aterrorizadas, submetendo-se a trabalhos duros sem nenhum tipo de remuneração, trabalham por um prato de comida ou um tecto para passar a noite, vivem sem o mínimo de condições onde falta higiene e cuidados básicos de saúde.

Para provar que as leis são feitas para melhorar e proteger a condição humana, podemos analisar os seguintes artigos do código dos direitos humanos.

Artigo1º.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

Artigo 4º.
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5º.
Ninguem será subetido a torturas ou a tratamentos crueis, desumanos ou dergradantes.

Artigo7º.

Todos são iguais perante a lei e a todos é garantida, sem discriminação, igual protecção da lei.


Trabalho infantil

Inúmeras crianças trabalham muitas horas durante todos os dias da semana. Alguns dos inquéritos revelam que mais de metade das crianças com actividade trabalham arduamente 9 horas ou mais por dia. Hà casos em que quatro quintos destas crianças trabalham sete dias por semana, incluindo feriados, isto nas zonas rurais. Constatando-se situações em que as crianças trabalham até mais de 56 horas por semana. No emprego remunerado, concentrado nos centros urbanos, o número de crianças a trabalhar longas horas é inferior (cerca de dois terços) e na maioria trabalhando seis dias por semana.
Um dos inquéritos mais abrangentes mostrou que, aproximadamente dois terços (64%) da mão-de-obra infantil no sector agrícola trabalha naqueles períodos - três quartos dos rapazes e mais de dois quintos das raparigas. Contudo, no comércio a retalho e, em especial, nos serviços pessoais, a proporção das raparigas que trabalham ao pôr do sol e à noite é bastante mais elevada do que a referente aos rapazes - 27% contra 10% no primeiro sector e 16% contra 3% no segundo. Inúmeras raparigas que trabalham como empregadas domésticas são obrigadas a pernoitar em casa do patrão ficando assim, expostas a abusos diversos, sobretudo, sexuais. ( Dados retirados www.ilo.org/public/portugue/bureau/stat/child/index.htm)
Estes dados são surpreendentes podemos ver que ainda hà tantas crianças que perderam o direito à infância.Todos os dias olhamos os jornais e deparamos com cenas pouco felizes de crianças de tenra idade a trabalhar como adultos. Meninos que deixam a escola para ajudar a sustentar a família, pais que obrigam os filhos a trabalhar ou a pedir para sustentar os mais velhos. Infância perdida sonhos desfeitos, brinquedos que são substituídos por instrumentos de trabalho. Nos olhos dessas crianças vemos sofrimento e tristeza por não puderem brincar como os outros meninos.
O trabalho infantil em Portugal muitas vezes está presente em fábricas de calçado, prédios em construção, agricultura, sendo estes mais propícios a exploração por facilidade em esconder estas crianças no caso de haver uma espessão pelas autoridades competentes.
Nos países do terceiro mundo onde a mão de obra é mais barata e o índice de pobreza é elevado, as crianças são um alvo fácil devido á miséria em que as famílias estão mergulhadas. É nestes países que são produzidos a maior parte das roupas e ténis de marca, onde na maioria quem produz são crianças. Estes produtos são usados nos países desenvolvidos por crianças e por adultos. Podemos assim imaginar a tristeza de uma criança a produzir roupas ou brinquedos com os quais nunca vão brincar. Como é que nós, adultos, todos os dias falamos nos direitos das crianças e depois vamos a uma loja compramos roupas, brinquedos ou até material escolar em cujo rótulo podemos ler made in China. Temos quase a certeza que esse material foi produzido por uma criança e mesmo assim leva-mo-lo para casa para alegrar os nossos filhos, ou compensá-los por sermos uns pais ausentes.
Os artigos, que se seguem reforçam a ideia de que as leis servem para proteger as crianças.

Artigo26
1. Toda pessoa tem o direito á educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a que corresponde ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e elementar deve ser generalizado; os acessos ao ensino superior deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
2. A educação deve visar a plena expansão da personalidade humana e o reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosas, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.



Exclusão social

A exclusão social também é uma forma de violar os direitos humanos. Nas grandes cidades temos vários tipos de exclusão, nas ruas vemos os sem abrigo que á noite dormem enrolados em cartão, muitas destas pessoas já foram socialmente activos, mas o álcool ou as drogas empurraram-nos para o flagelo em que vivem. Transformam-se naquilo que ninguém quer ver, as outras pessoas passam na rua e viram a cara, pois é uma realidade que o nosso povo tenta esconder.
Os idosos são outro tipo de exclusão, depois de terem trabalhado uma vida inteira são confinados a uma cama de hospital ou as suas próprias casa passam meses a espera da visita dos filhos e dos netos que nunca chegam por os considerarem um fardo nas suas vidas. Estas pessoas tem um olhar triste e cansado vivem com reformas mínimas que mal chegam para os medicamentos, alimentam-se mal com os poucos alimentos que vão buscar ao banco alimentar.

Artigo 22º.
Toda a pessoa como membro da sociedade, tem o direito á segurança social; e pode legitimamente exibir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e á cooperação internacional , de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo7º.
Todos são iguais perante a lei e a todos é garantida, sem discriminação igual protecção da lei.

Artigo 23º.
1. Toda a pessoa tem o direito ao trabalho, á livre escolha do trabalho, e condições equitativas e satisfatórias de trabalho e á protecção contra o desemprego.

Conclusão

Para concluir esta minha breve apresentação, vamos unir-nos, vamos lutar por um mundo melhor e mais justo, vamos deixar de nos esconder atrás das leis, vamos deixar de escravizar os mais necessitados. Ás crianças vamos amá-las e dar-lhes liberdade para que possam crescer felizes e se tornem adultos bons. Uma criança para crescer saudável tem que ser amada, respeitada e gozar de plena liberdade para poder crescer, sujar-se, correr, e sobretudo ser feliz. Os velhinhos vamos busca-los aos lares ou aos hospitais, vamos dar-lhes as mãos e encher os seus rostos cansados de beijos e muito carinho. A quem vive na rua vamos dar uma nova oportunidade e deixar que estes se integrem novamente na nossa sociedade.
Vamos encher o mundo de esperança e pintá-lo com as cores da felicidade.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Teste de Economia / Módulo 6

1) O critério de convergência que deixou de fazer sentido foi o da evolução da taxa de câmbio.



1.2)Na convergência nominal é cumprir os critérios de convergência estabelecidos no Tratado assinado pelos membros da UE. Convergência real consiste na aproximação do poder de compra.



2.1) Portugal em relação à UE dos 15 tem um fraco desenvolvimento, sendo o desenvolvimento de Portugal de 1,0% enquanto a UE dos 15 foi de 1,7%.



2.2) O desenvolvimento Português em relação à UE-25, Portugal teve um desenvolvimento de 1,0 enquanto a UE-25 teve um desenvolvimento de 1,8%, isto quer dizer que Portugal continua com um fraco desenvolvimento não conseguindo assim acompanhar o desenvolvimento do resto da UE.



2.3) Os três sectores de actividade que contribuíram para o crescimento do PIB português de 1999 a 2003 foram; construção, comercio restauração e hotéis, VAB.



2.4) A construção é o que me parece que está mais sujeito á crise global visto que, com o diminuição do poder de compra e com o aumento da taxa de juro e o aumento da inflação, este sector vai parar ou não vai desenvolver o tanto quanto devia.



3.1) A taxa de actividade de Portugal referente a 2003 é de 72,9% superior à UE dos 15 70% e a da UE-25 de 69,3%. Isto quer dizer que o desenvolvimento Português ao nível da educação, e de outros sectores é inferior ao resto da UE, havendo assim um grande nível de desemprego e pessoas não qualificadas.

3.2) O mnivel de habilitaçaõe é desfavoravel sendo que as pessoas com o 9ª de escolaridade é de 74% persetagem maior em relkação á UE-25 que é de 23.7%, as pessoas com o 12ª é de 13.8% para Portugal e para a UE é de 47.4%, eenquanto as pessoas com o nível de ensino superior é de 11.5% para Portugal e de 22,5 para a UE. O nivel de instrição Portuguesa é inferior ao resto da UE, havendo aassi um grande número de pessoas com um baixo90 nivel de escolaridade para Portugal.

3.3) O nível de habilitações dos 10 países que entraram recentemente para a UE com a média da UE-15. As pessoas com o 12 ano de esccolaridade para o UEdos 15 é de 13,2% e para a UE dos 25 é de 47,4% isto quer dizer que o nivel de instruçao é superior em relação á UE-15.

3.4) Industria transformadoraé outra fragilidade da economia Portuguesa.

Grupo II



1) Todos os dias falamos nos direitos humanos, mas o que consumimos tanto a nivel de vestuário como a nivel de calçado, tudo ou quase tudo é feito na China onde é utilisada a mão de obra barata ( infantil e por pessoas escravisadas que trabalham por um prato de). Todas as pessoas protestam em relação aos crimes praticados por Pequim mas acabamos por consumir tudo o que que diz made in China devido aos preços praticados pelos mesmos.

2) Para o futuro da industria Portuguesa temos que criar novos postos de trabalho, combater o trabalho ilagal, apostar mais na industria hoteleira devido á extenca area de costa (praias) que nós temos. Como temos um lnga história noa artesanato, apostar nele tambem seria uma boa
forma para apostar na industria portuguesa.

terça-feira, 13 de maio de 2008

A economia Portuguesa e o alargamento da ecónomia Europeia_ II parte

1) Os critérios de convergência; evolução do preços, Evolução das finanças públicas, Evolução da taxa de câmbio, Evolução das taxas de juro de longo prazo.


2) Critérios de convergência nos Estados membros foi de uma estabilidade de preços, a taxa de inflação média não pode exceder em mais de 1,5 pontos percentuais.

-Nas finanças públicas, o défice não pode exceder 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a menos que esteja a diminuir substancial e continuamente se situe perto desses 3%. Além disso, a dívida pública não pode ser superior a 60% do PIB, a menos que esteja a diminuir suficientemente e aproximar-se a um ritmo satisfatório desses 60%.

- A observância das margens de flutuação normais previstas pelo mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu (SME), pelo menos durante dois anos, sem grandes tensões.

-A durabilidade da convergência: a média da taxa de juro a longo prazo, verificada no período de um ano que antecede a data de avaliação, não pode exceder em mais de 2 pontos percentuais a média da taxa de juro a longo prazo dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade de preços.



2) Na convergência nominal é cumprir os critérios de convergência estabelecidos no Tratado assinado pelos membros da UE.
Convergência real consiste na aproximação do poder de compra.


3) Não foi um grande elogio pois o acompanhamento nominal no inicio teve um forte desenvolvimento, o nosso país teve que cumprir os requisitos impostos pela UE. Com o passar do tempo Portugal não conseguiu acompanhar o desenvolvimento feito pelo resto da UE. O sector secundário (industria) nunca teve um desenvolvimento significativo, parte fundamental para o desenvolvimento da Economia.



4) Ao observar o quadro verifica-se que os valores do PIB per capita em percentagem da média Europeia apresenta valores decrescentes ( 2002 é de 71%, em 2003 é de 69% e em 2004 é de 68%), Portugal não teve um processo de convergência sustentável, pois neste não se verifica um processo de convergência real.


5- a) O PIB da U.E. é melhor que o de Portugal, a distância entre entre eles corresponde ao conceito de gap. O Gap é portanto, a diferença entre a União Europeia e Portugal.


b) Para que Portugal se possa aproximar da U. E., é preciso que ele consiga ultrapassar a média da U. E.,para isso era necessário que Portugal cresce-se a uma taxa superior à da U.E. O processo de crescimento a uma taxa superior, é designado de catching-up.

5.2- a) Sim, porque a diferença da Hungria perante a U.E. é maior que o gap de Portugal, relativamente à U.E. O PIB de Portugal em 2004 é de 68% e o da Hungria é de 57%em relação ao gap.


b) Está, porque ao observar os valores do PIB da tabela, a Hungria está a crescer, apesar de ter um Gap maior, enquanto Portugal está a decrescer.


5.3 - a) Recuperação é por exemplo; um país que tem um Gap grande em relação à U.E., mas tem um processo de catching-up assinalável relativamente à U.E.


b) Portugal não realiza muitas despesas em Investigação e Desenvolvimento, é um país que copia as coisas já elaboradas pelos outros, não cria nada, não dá vantagens competitivas, isso é um factor de fragilidade da nossa economia. Este factor contribui para não aumento do PIB o que provoca grandes carências na nossa economia.

terça-feira, 22 de abril de 2008

A Economia Portuguesa e o Alargamemtoda Economia Europeia_I Parte

1) O tratado de Paris de 1951 estabeleceu a comunidade no alargamento da actividade economia do carvão e aço.


2) O tratado de Roma em 1957 estabeleceu a actividade económica Europeia e a EURATOM.


3) Os " Critérios de Copenhaga "são;

_ (Critério politico) instituições estáveis , que garantam a democracia, o estado de direito, os direitos humanos e a protecção das minorias.

_(Critério económico) uma economia de mercado em funcionamento e a capacidade para fazer face à pressão da concorrência e às forcas do mercado no interior da União Europeia.

(Critério da adopção do acervo comunitário) capacidade para assumir as condições decorrentes da condição de Estado-Membro, inclui a adesão aos objectivos de uma União politica, económica e monetária.


4) Em termos de população o primeiro alargamento foi mais importante pois teve 32%, seguidamente temos o segundo alargamento. Em termos de área o mais importante foi o segundo alargamento, seguido do terceiro alrgamento. No que se refere ao PIB, o primeiro alargamento foi o mais importante com 29%, seguindo-se o 2º alargamento, tendo o menor contributo. O 4º alargamento, verifica-se 4,7%.


b) c) Uma politica emblemática que mostra diferentes velocidades no aprofundamento dos Estados-Membros, pode dizer-se o seguinte: quanto mais países seguirem a mesma politica, maior será o seu aprofundamento. Há países que têm capacidade para adaptar uma politica monetária comum, mas outros não. Então não andam à mesma velocidade. Com mais politicas comuns, e um aprofundamento maior na U. E.. Ela forma-se nestes dois vectores, alrgamento de países e aprofundamento das politicas

5 a)1) Os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa são: vestuário, calçado, fabricação de máquinas e equipamentos, n.e., fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos n.e., instrumentação.b) O nível de vulnerabilidade é baixo nos bens não transaccionáveis enquanto nos bens não transaccionáveis o nível de vulnerabilidade é elevado. Os primeiros não estão expostos à concorrência, como por exemplo a madeira e cortiça que são produtos de dificil transporte, saíndo o mesmo bastante caro. Nos segundos, os bens estão expostos à concorrência, podendo haver uma redução no seu investimento por exemplo no nosso país e num país de Leste pode haver um investimento desse mesmo bem mas com custos mais reduzidos fazendo com que as empresas transfiram a sua produção para esses paíes.


6) Com a mão de obra barata noutros países (como a Europa de Leste) as empresas sediadas em Portugal e noutros países desenvolvidos tornam-se mais vulneráveis, deslocando-se para esses, provocando um grande abalo na economia Portuguesa e global.


7) O investimento de Portugal e da Espanha na Polónia são semelhantes representando assim pouca diferença.

8) Sim o segredo estatístico pode dificultar alguns estudos devido à protecção de dados e o difícil acesso a informações detalhadas do Banco de Portugal.

9) Os países em que a percentagem dos não nacionais é maior na Austria e na Alemanha. O nível de vida destes dois países é superior ao de Portugal, logo um natural de um pais mais pobre se quiser imigrar, vai escolher em 1º lugar um país com maior nível de vida, porque tem maior poder de atracção de mão-de-obra, provocando assim xenofobia na população e levando a que esta sinta amieassa nos seus empregos. Pois a mão de obra mais barata e mais atractiva ás entidades empregadoras.

10) Apesar das desvantagens comparativas da economia portuguesa relativamente à UE15, o crescimento do número de emigrantes registado desde os anos 80 aumenta quando o número de autorizações concedidas assume maior significado nos periodos em que se permite processos de legalização extraordinária.


11)As cinco principais nacionalidades presentes em Portugal são; Ucrânia, Cabo Verde, Brasil, Angola, Guine Bissau, Moldávia, Roménia, S.T. Princepe, Rússia.
A súbita entrada de ucranianos é fundamentalmente de natureza economia e a facilidade para entrar no nosso pais, determinado pela necessidade de encontra trabalho ou de assegurar um nível de vida mais elevado do que o obtido no país de origem

12) A economia portuguesa não tem interesse no seu acolhimento a nível de trabalhadores não qualificados pois estes podem contribuir para o agravamento do desemprego para a baixa evolução salarial. Ao nível das profissões mais qualificadas as consequências poderam ser positivas se vierem a ser integrados trabalhadores estrangeiros mais qualificados nomeadamente onde exista falta de competências nacionais.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade

1) Os sectores de actividade económica consideradas no estudo são: Construção residencial, retalho alimentar, banca de retalho, telecomunicações, transporte rodoviário,de mercadorias, turismo, o sector do têxtil da saúde, estes sectores representam cerca de metade do emprego e do PIB. O estudo da economia procura identificar iniciativas de melhoria empreendidas noutras experiências internacionais, permitindo ao governo confrontar estas iniciativas com a situação actual e actuações nas diversas acções governativas.

2)As seis barreiras identificadas neste estudo como estando na origem da menor produtividade portuguesa são: Informalidade, regulamentação de mercados/produtos, ornamento do território, burocracia e licenciamento e outros processos, prestação de serviços públicos, legislação laboral, herança laboral.

3) O combate á informalidade é uma motivação politica e economica, pois a nossa sociedade penalisa quem cumpre imposto uma vez que a população procura sempre os serviços mais baratos ou seja aqueles que não cumprem com as suas obrigações (impostos) penalisando assim quem cumpre. O objectivo do estado Português é o de combater as irregularidades praticadas pela fuga ao fisco que em nada contribui para o crescimento da nossa economia.

4) A informalidade é descrita como o não cumprimento das obrigações por parte dos agentes económicos como a evasão fiscal, o não cumprimento dos pagamentos exigidos pala segurança social e o não pagamento dos salários mínimos, o não cumprimento de exigências dos níveis mínimos de qualidades dos produtos e normas ambientais

Regulamentação de mercados/produtos, as leis que estabelecem a forma como os agentes económicos chegam aos mercados devem ser regidas cautelosamente, de forma a não prejudicar
a economia.

Ornamento do território serve para ordenar e organizar o território de forma que existam espaços verdes, e as construções passem a ser ordenadas e organizadas cumprindo as leis estabelecidas pela União Europeia.

Burocracia licenciamento e outros processos, esta barreira tem impactos profundos na economia tais como trabalho retido em actividades pouco produtivas, insuficiente investimento em equipamento e outro capital equipamento necessário á maior produtividade do trabalho, distanciadas melhores práticas domesticas e internacionais dificuldade em estabelecer as condições e dimensão necessárias à inovação e disseminação de melhor praticas, dificuldade em estabelecer as condições e dimensão necessárias à inovação de melhores práticas.

Prestação de serviços públicos, a administração publica representa um encargo elevado para a economia, sobre tudo aos salários anormalmente que são praticados, as insufeciências na prestação de serviços públicos contribuem em cerca de 22% para o deferencial da produtividade, o nível de escolaridade também é muito baixo que muitas das vezes em nada contribui para a formação proficional.

Legislação laboral permite avanços em alguns elementos de comparação a nível internacional, nomeadamente condições dos contractos a termo certo, termos de segurança no emprego e oportunidade de negociação dosa acordos de contratação colectiva.

Herança industrial as empresas portuguesas em relação ao resto mundo, como são empresas familiares e não houve investimento nesse sector não funciona como restrição importante ao novo investimento produtivo. Como Portugal não acompanhou a evolução dos sectores passou de economia rural para uma economia de serviços.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Teste de Economia

1.1) Registo estatístico próprios corresponde ao comércio externo e assim referimos-nos a dados referentes às economias de um país.
Comercio internacional é quando nos referimos a áreas especificas de estudo nas ciências económicas os economistas pretendem explicar teoricamente as observações desenvolvendo teorias explicativasdo comercio internacional.

1.2) Na teoria das vantagens absolutas a produção de determinado produto é vantagoso para ambos os paises envolvidos mas quem o produz, é o país que leva menos horas a produzi-lo. E um acordo pré estabelecido entre ambas as partes. Sendo assim egonorado. Na teoria das vantagens relativas o comercio internacional é vantajoso para ambos desde que o país produtor produza o que lhe seja mais rentável ex: o país A (Europa) produz um determinado produto que leva duas horas e o país B (América) leva três horas para produzir esse mesmo produto. Logo torna-se mais vantagoso para a sua ecónomiaesta teoria.

2) a) Bens 17237
b) 6231
c)- 6096
d)2674
e)2674
f) 2038

2.2) BC -
BS 0
BR 0
TU 0
BTC 0
BC -

2.3) a)Balança corrente + balança de capital = -13800

b)- serviços/balança capital *1oo=36,15%
c)Tranferencias correntes/ balança de capital=1.31%

2.4)

2.5) Apresenta um saldo negativo
2.6)o défice é de natureza estrutural devido ao valor das expportações serem superiores ao défice orcamental
3.1) O valor do défice é menor que cem
3.2)
4.1) a

4.2)b

4.3)c
4.4)d

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Teoria das vantagens comparativas

2) Neste gráfico é uma solução injusta porque se verifica que um dos países (Europa) se situa fora do intervalo (0,5 (isto é, ½) a 0,75 (isto é, ¾)). Pois a Europa recuou em relação á sua fronteira de possibilidade de produção. Isto porque reduziu a possibilidade de consumo.
Trata-se de uma solução que não interessa à Europa, porque foi remetida para um ponto interior á sua fronteira de possibilidades de produção. Verifica-se que nesta situação o preço dos alimentos relativamente ao vestuário é 1(2.000/2.00001),encontrando-se fora do intervalo referido

II

Na teoria das vantagens comparativas o comercio internacional é vantajoso para ambos desde que o país produtor produza o que lhe seja mais rentável ex: o país A (Europa) produz um determinado produto que leva duas horas e o país B (América) leva três horas para produzir esse mesmo produto. Logo torna-se mais vantajoso que o produto seja produzidopm pelop país A.Na teoria das vantagens absolutas os dois países podem produzir o mesmo produto, mas quem o produz é o país que leva menos tempo a produsi-lo.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Organização mundial do comércio

1) A Organização Mundial do Comércio foi criada em 1995.

2) A anterior designação da OMC é GATT a sua origem remonta o período subsequente á Conferência de Bretton Woods.

3) A GATT foi criada por causa do projeto de liberalização econômica do comércio internacional, é um acordo entre partes contratantes (Estados).

4)O desenvolvimento no comércio internacional constitui objetivos primordiais da OMC, .
A OMC tem como objectivo administrar a implantação e operação de acordos comerciais do novo sistema de comércio internacional. Serve de intermediário para as negociações multilaterais. Administra todo o sistema de regras e procedimentos relativos à solução de controvérsias. Administra o mecanismo de Revisão de Políticas Comerciais (Trade Policy Review Mechanism). Faz revisões periódicas das políticas de comércio exterior dos membros associados. Tenta dár transparência ao sistema multilateral do comércio.
Funciona como tribunal para os conflitos do comércio internacional.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Proteccionismo versus comércio livre

1) Proteccionismo pode ser defenido para proteger a economias de um país da concurrência externa, é a política do governo que o legitima a protecção das suas empresas e dos seus trabalhadores obrigando os produtos estrangeiros a pagar taxas alfândegarias.

2) As medidas do protecionismo consideradas menos «transparentes» estão, neste caso, os subsídios ás exportações, o «dumping» e a desvalorização da moeda.

3)O protecionismo pode justificar-se temporariamente no caso das " industrias nascentes " porque; as empresas inicialmente têm custos muitos elevados e para que o produto tenha alguma rentabilidade, é preciso muitas vezes praticar preços mais altos para justificar algum lucro. Se caso isso não acontecer a empresa pode não sobreviver.



4) Poderá ser considerádo comercio livre quando forem abolidos os direitos alfandegários. Com o comércio livre cada país passará a vender os seus produtos sem qualquer restrição nem controlo naquilo que exporta ou importa.

5)Quanto consumidora não tenho qualquer duvida em relaçãop ao protecionismo visto que, com estas proteções os consumidores ficam protegidosdaa má qualidade de alguns produtos e preços que muitas da vezes não justificam a qualidade.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Indicadores de comércio externo


2)O Valor da Taxa de Cobertura de 2005, quer dizer que as exportações cobrem o valor das importações em 76,31%.
3) As exportações adicionadas ás importações em 2005 em relação ao PIB representa 65,94 %.
4) A taxa de cobertura apresentou sempre o valor menor que 100 porque o saldo da balança e serviços tem sido sempre dificitário. Se a taxa de cobertura for maior que 100 a balança de bens e serviços é super hábito.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Comercio interno e externo,externo internacional

1- Referimos a comércio interno quando o consumidor tem à sua disposição produtos fabricados no seu país,e ao comércio externo quando os produtos são fabricados noutros países.

2-Utiliza-se a expressão comércio externo quando nos referimos a dados referentes às economias de um país. Quando os economistas pretendem explicar teoricamente as observações, desenvolvem teorias explicativas do comércio internacional. Ex: PIB, BOC, BTC

3- O processo de integração económica, com a criação da CEE, são abolidos os direitos alfandegários, o que torna os produtos mais baratos no mercado Europeu e contribui para o desenvolvimento das trocas. A paz é outro motivo para o desenvolvimento do comércio criando um espaço livre facultando a circulação livre sem pagamentos alfandegários.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Balanço de pagamentos Portuguesa

Unidades expressa em milhões de euros.

a) o saldo da Balança Comercial foi de - 17237
b) o saldo da Balança de Serviços foi de 6231
c) o saldo da Balança de Rendimentos foi de - 6096
d) o saldo da Balança de Transferências unilaterais foi de 2674
e) o saldo da Balança de Capital foi de 2038
f) o saldo da Balança de Transacções Correntes (Balança Corrente)em 2006, foi de 14599. milhões de euros.

2- A relação que se verifica entre o saldo da Balança de Transacções Correntes e as restantes rubricas da Balança de Pagamentos, é a soma das quatro rubricas: balanças Comercial; Serviços; Rendimentos e transferências Unilaterais.

3- Duas fontes que financiam o défice da balança comercial Portuguesa são: balança de Serviços e a balança de transferências correntes.

4- O saldo da balança básica em 2006 foi de -13 339 mil milhões de euros.

5- Apesar de o nome não estar presente na tabela, nós temos o conceito de balança básica, pois a soma da balança corrente com a balança de capital vai-nos dar a balança básica.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Balança de pagamentos

1)As duas grandes rubricas são;transações correntes e transações da conta de capitais.

2)As quatro principais rubricas da balança das transações correntes são ;balança comercial, serviços ,rendimento do investimento e transferências unilaterais.

3)O vinho do porto e registado a credito na balança de pagamentos Portuguesa na rubrica comercial .Logo o pais ganha moeda estrangeira.

4)A exportação de petrólio e registado a debito na balança de pagamentos na rubrica comercial porque ao adquirir o produto o pais esta a aumentar a divida externa.

5)Os espanhóis que visitaram o nosso país durante o Ano Novo fizeram despesa em unidades hoteleiras portuguesas. Essa despesa é registada a crédito na balança de pagfamentos Portuguesa porque esta aentra moeda estrangeira no nosso pais em troca de serviços.


6). A entrada desses lucros no país é registada a crédito porque constitui uma entrada de divisas em Portugal.

7) O saldo da balança comercial é de "-484 (mil milhões de dólares)".

8- O défice Americano está a ser financiado através de empréstimos ao exterior.Porque o valor mais elevado que se observa no saldo é referente à rubrica de emprestrimos obtidos por privados.