terça-feira, 22 de abril de 2008

A Economia Portuguesa e o Alargamemtoda Economia Europeia_I Parte

1) O tratado de Paris de 1951 estabeleceu a comunidade no alargamento da actividade economia do carvão e aço.


2) O tratado de Roma em 1957 estabeleceu a actividade económica Europeia e a EURATOM.


3) Os " Critérios de Copenhaga "são;

_ (Critério politico) instituições estáveis , que garantam a democracia, o estado de direito, os direitos humanos e a protecção das minorias.

_(Critério económico) uma economia de mercado em funcionamento e a capacidade para fazer face à pressão da concorrência e às forcas do mercado no interior da União Europeia.

(Critério da adopção do acervo comunitário) capacidade para assumir as condições decorrentes da condição de Estado-Membro, inclui a adesão aos objectivos de uma União politica, económica e monetária.


4) Em termos de população o primeiro alargamento foi mais importante pois teve 32%, seguidamente temos o segundo alargamento. Em termos de área o mais importante foi o segundo alargamento, seguido do terceiro alrgamento. No que se refere ao PIB, o primeiro alargamento foi o mais importante com 29%, seguindo-se o 2º alargamento, tendo o menor contributo. O 4º alargamento, verifica-se 4,7%.


b) c) Uma politica emblemática que mostra diferentes velocidades no aprofundamento dos Estados-Membros, pode dizer-se o seguinte: quanto mais países seguirem a mesma politica, maior será o seu aprofundamento. Há países que têm capacidade para adaptar uma politica monetária comum, mas outros não. Então não andam à mesma velocidade. Com mais politicas comuns, e um aprofundamento maior na U. E.. Ela forma-se nestes dois vectores, alrgamento de países e aprofundamento das politicas

5 a)1) Os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa são: vestuário, calçado, fabricação de máquinas e equipamentos, n.e., fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos n.e., instrumentação.b) O nível de vulnerabilidade é baixo nos bens não transaccionáveis enquanto nos bens não transaccionáveis o nível de vulnerabilidade é elevado. Os primeiros não estão expostos à concorrência, como por exemplo a madeira e cortiça que são produtos de dificil transporte, saíndo o mesmo bastante caro. Nos segundos, os bens estão expostos à concorrência, podendo haver uma redução no seu investimento por exemplo no nosso país e num país de Leste pode haver um investimento desse mesmo bem mas com custos mais reduzidos fazendo com que as empresas transfiram a sua produção para esses paíes.


6) Com a mão de obra barata noutros países (como a Europa de Leste) as empresas sediadas em Portugal e noutros países desenvolvidos tornam-se mais vulneráveis, deslocando-se para esses, provocando um grande abalo na economia Portuguesa e global.


7) O investimento de Portugal e da Espanha na Polónia são semelhantes representando assim pouca diferença.

8) Sim o segredo estatístico pode dificultar alguns estudos devido à protecção de dados e o difícil acesso a informações detalhadas do Banco de Portugal.

9) Os países em que a percentagem dos não nacionais é maior na Austria e na Alemanha. O nível de vida destes dois países é superior ao de Portugal, logo um natural de um pais mais pobre se quiser imigrar, vai escolher em 1º lugar um país com maior nível de vida, porque tem maior poder de atracção de mão-de-obra, provocando assim xenofobia na população e levando a que esta sinta amieassa nos seus empregos. Pois a mão de obra mais barata e mais atractiva ás entidades empregadoras.

10) Apesar das desvantagens comparativas da economia portuguesa relativamente à UE15, o crescimento do número de emigrantes registado desde os anos 80 aumenta quando o número de autorizações concedidas assume maior significado nos periodos em que se permite processos de legalização extraordinária.


11)As cinco principais nacionalidades presentes em Portugal são; Ucrânia, Cabo Verde, Brasil, Angola, Guine Bissau, Moldávia, Roménia, S.T. Princepe, Rússia.
A súbita entrada de ucranianos é fundamentalmente de natureza economia e a facilidade para entrar no nosso pais, determinado pela necessidade de encontra trabalho ou de assegurar um nível de vida mais elevado do que o obtido no país de origem

12) A economia portuguesa não tem interesse no seu acolhimento a nível de trabalhadores não qualificados pois estes podem contribuir para o agravamento do desemprego para a baixa evolução salarial. Ao nível das profissões mais qualificadas as consequências poderam ser positivas se vierem a ser integrados trabalhadores estrangeiros mais qualificados nomeadamente onde exista falta de competências nacionais.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade

1) Os sectores de actividade económica consideradas no estudo são: Construção residencial, retalho alimentar, banca de retalho, telecomunicações, transporte rodoviário,de mercadorias, turismo, o sector do têxtil da saúde, estes sectores representam cerca de metade do emprego e do PIB. O estudo da economia procura identificar iniciativas de melhoria empreendidas noutras experiências internacionais, permitindo ao governo confrontar estas iniciativas com a situação actual e actuações nas diversas acções governativas.

2)As seis barreiras identificadas neste estudo como estando na origem da menor produtividade portuguesa são: Informalidade, regulamentação de mercados/produtos, ornamento do território, burocracia e licenciamento e outros processos, prestação de serviços públicos, legislação laboral, herança laboral.

3) O combate á informalidade é uma motivação politica e economica, pois a nossa sociedade penalisa quem cumpre imposto uma vez que a população procura sempre os serviços mais baratos ou seja aqueles que não cumprem com as suas obrigações (impostos) penalisando assim quem cumpre. O objectivo do estado Português é o de combater as irregularidades praticadas pela fuga ao fisco que em nada contribui para o crescimento da nossa economia.

4) A informalidade é descrita como o não cumprimento das obrigações por parte dos agentes económicos como a evasão fiscal, o não cumprimento dos pagamentos exigidos pala segurança social e o não pagamento dos salários mínimos, o não cumprimento de exigências dos níveis mínimos de qualidades dos produtos e normas ambientais

Regulamentação de mercados/produtos, as leis que estabelecem a forma como os agentes económicos chegam aos mercados devem ser regidas cautelosamente, de forma a não prejudicar
a economia.

Ornamento do território serve para ordenar e organizar o território de forma que existam espaços verdes, e as construções passem a ser ordenadas e organizadas cumprindo as leis estabelecidas pela União Europeia.

Burocracia licenciamento e outros processos, esta barreira tem impactos profundos na economia tais como trabalho retido em actividades pouco produtivas, insuficiente investimento em equipamento e outro capital equipamento necessário á maior produtividade do trabalho, distanciadas melhores práticas domesticas e internacionais dificuldade em estabelecer as condições e dimensão necessárias à inovação e disseminação de melhor praticas, dificuldade em estabelecer as condições e dimensão necessárias à inovação de melhores práticas.

Prestação de serviços públicos, a administração publica representa um encargo elevado para a economia, sobre tudo aos salários anormalmente que são praticados, as insufeciências na prestação de serviços públicos contribuem em cerca de 22% para o deferencial da produtividade, o nível de escolaridade também é muito baixo que muitas das vezes em nada contribui para a formação proficional.

Legislação laboral permite avanços em alguns elementos de comparação a nível internacional, nomeadamente condições dos contractos a termo certo, termos de segurança no emprego e oportunidade de negociação dosa acordos de contratação colectiva.

Herança industrial as empresas portuguesas em relação ao resto mundo, como são empresas familiares e não houve investimento nesse sector não funciona como restrição importante ao novo investimento produtivo. Como Portugal não acompanhou a evolução dos sectores passou de economia rural para uma economia de serviços.