quinta-feira, 29 de maio de 2008

Crecção do teste de economia

1) O critérios de convergência nominal que deixou de ser referido após a adesão ao EURO, foi a taxa de cambio. Porque uma vez que aderimos para a U.E., este deixou de fazer sentido uma vez que passou a haver moeda única.

1 .2) A convergência nominal consiste em cumprir os critérios de convergência que são evolução dos preços, a evolução das finanças públicas, a evolução da taxa de câmbio ( que deixou de ser utilizada após a adesão do euro) e por último a evolução das taxas de juro de longo prazo. A convergência real é medida em da em termos de poder de compra de rendimentos. ou seja é o que uma determinada pessoa consegue comprar com o seu ordenado.

2.1- A taxa média anual de crescimento do PIB de Portugal no período de 1999 a 2003 é de 1%, e no mesmo período a da UE-15 é de 1,7%. A expressão destacada indica-nos que Portugal esta a crescer a um nível inferior em relação a média europeia.

2.2- A UE-25 tem uma taxa média anual de PIB de 1.8% e Portugal tem 1,0%. Portugal deveria crescer a um ritmo superior à União Europeia para desnvolver um processo de convergência.


2.3-Os três sectores de actividade são: a Energia, os transportes e comunicações e as actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi estes sectores porque são os únicos que ao longo dos três anos se mantém sempre positivos.

2.4- O sector que me parece particularmente exposto a crises na economia global é o sector de actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi este sector porque as nossas instituições financeiras estão sujeitas as variações das taxas de juro do BCE e também com a crise nos Estados Unidos toda a economia global é afectada.


3.1-A taxa de actividade de Portugal é superior a da União Europeia porque as nossas remunerações são muito inferiores a média de remunerações do resto da Europa, logo em Portugal praticamente todos os membros da família que atinjam a idade de trabalhar começam logo uma actividade, aumentado a taxa de actividade, já no resto da Europa se por exemplo um casal, o marido ganhar muito bem a mulher não necessita de trabalhar é menos uma pessoa para aumentar a taxa de actividade. Em Portugal pelo numero de população que temos existem muitos mais trabalhadores do que no resto da Europa.

3.2- O nível de habilitações é desfavorável para Portugal em relação a Europa, verificamos que a escolaridade mais frequente é o 9ºano, 74,6% das pessoas trabalhadoras em relação a uns 25,8% da UE-15 e uns 23,7 % da UE-25, passamos agora para o 12º ano de escolaridade onde verificamos que Portugal tem muito poucos trabalhadores com este nível de escolaridade, apenas 13,8%. Na União Europeia é diferente, a UE-15 tem 43.2% de trabalhadores com este nível de ensino e a UE-25 tem 47,4%. Analisando agora os trabalhadores com ensino superior, Portugal complica-se apenas 11,5% dos trabalhadores possuem ensino superior, já na Europa o valor duplica. Na UE-15 são 23,4 % e na UE-25 uma percentagem de 22,5%.

3.3-Observando o quadro verifico que os 10 países que entraram para a UE estão bastante equilibrados em relação à média da UE-15. Estando com maior precentagem a nível do 12ºano com 47,4% contra 43,2% da UE-15. A nível de ensino superior a UE-15 tem 23,4% e a UE-25 tem 22,5% apenas menos 1% de diferença.

3.4- A outra fragilidade da economia portuguesa é a baixa tecnologia. Portugal tem uma baixa intensidade tecnológica quer nos serviços quer na indústria em relação à Europa.Grupo II1- As pessoas, em especial as portuguesas, que estão em crise por muito que sejam a favor dos protestos contra pequim, a favor dos direitos humanos não se importam de comprar produtos chineses, porque são muito mais baratos do que o resto dos produtos, com a crise que hà em Portugal o valor dos produtos "fala" mais alto do que os protestos contra Pequim. Por isso existe esta contradição, protestos e a compra dos seus produtos, as pessoas não tem dinheiro, compram e nem pensam que os produtores não cumprem os direitos humanos. A vida é complexa demais para estarmos a pensar em várias coisas em simultâneo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Trabalho de filosofia os Direitos Humanos

Os direitos humanos

Muito se tem falado sobre direitos humanos o direito à liberdades de todos os seres humanos, liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade entre seres humanos.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem da Organização das Nações Unidas afirma:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade." Esta expreção na maioria das vezes não passa do papel porque todos os dias olhamos os jornais e deparamos com cenas infelizes; a escravatura moderna, crianças a trabalhar como adultos, exclusão social e a guerra.
A Assembleia da República de Portugal, reconhecendo a importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovou em 1998 uma Resolução na qual institui que o dia 10 de Dezembro passa a ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.


A escravatura

Quando falamos em escravatura, falamos em dois tipos de escravatura, escravos (negros) que eram obrigados a trabalhar sem nenhum tipo de remuneração.
O tráfico de escravos era uma da forma de comércio, altamente lucrativa, em tempos exercida pelos mercadores fenícios. Nas sociedades mediterrâneas grega e romana. Os escravos constituíam um importante “artigo” comercial. Os indivíduos eram capturados noutros territórios (continente Africano), nas guerras, ou vendidos pela aristocracia tribal. Eram homens, mulheres e crianças, negociados nos mercados como animais ou como qualquer outra mercadoria. Em alguns centros de comércio havia mercados especiais de escravos. Estas pessoas passavam a ser propriedade do senhor depois de adquiridas. Caso não cumprissem com as tarefas que lhe eram impostas, eram castigadas com as maiores atrocidades que um ser humano pode sofrer.
Com a abolição da escravatura surgiu um novo tipo de escravatura (moderna) que é camuflada nas mais diversas formas. Prostituição, mulheres que são levadas para outros países com a promessa de trabalho honesto e remunerações fabulosas, mas quando chegam ao país receptor são obrigadas a prostituir-se, ameaçam-lhes a família e roubam-lhes os documentos.
Os imigrantes são outro tipo de escravatura, que muitas vezes saem da sua terra à procura de uma vida melhor, são aliciados pela imagem maravilhosa que os países mais ricos transmitem. Quando chegam ao país receptor encontram pessoas pouco escrupolosas á sua espera que de imediato os enchem de promessas falsas. Como a maioria destas pessoas não falam a língua e não conhecem os seus direitos passam a viver aterrorizadas, submetendo-se a trabalhos duros sem nenhum tipo de remuneração, trabalham por um prato de comida ou um tecto para passar a noite, vivem sem o mínimo de condições onde falta higiene e cuidados básicos de saúde.

Para provar que as leis são feitas para melhorar e proteger a condição humana, podemos analisar os seguintes artigos do código dos direitos humanos.

Artigo1º.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

Artigo 4º.
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5º.
Ninguem será subetido a torturas ou a tratamentos crueis, desumanos ou dergradantes.

Artigo7º.

Todos são iguais perante a lei e a todos é garantida, sem discriminação, igual protecção da lei.


Trabalho infantil

Inúmeras crianças trabalham muitas horas durante todos os dias da semana. Alguns dos inquéritos revelam que mais de metade das crianças com actividade trabalham arduamente 9 horas ou mais por dia. Hà casos em que quatro quintos destas crianças trabalham sete dias por semana, incluindo feriados, isto nas zonas rurais. Constatando-se situações em que as crianças trabalham até mais de 56 horas por semana. No emprego remunerado, concentrado nos centros urbanos, o número de crianças a trabalhar longas horas é inferior (cerca de dois terços) e na maioria trabalhando seis dias por semana.
Um dos inquéritos mais abrangentes mostrou que, aproximadamente dois terços (64%) da mão-de-obra infantil no sector agrícola trabalha naqueles períodos - três quartos dos rapazes e mais de dois quintos das raparigas. Contudo, no comércio a retalho e, em especial, nos serviços pessoais, a proporção das raparigas que trabalham ao pôr do sol e à noite é bastante mais elevada do que a referente aos rapazes - 27% contra 10% no primeiro sector e 16% contra 3% no segundo. Inúmeras raparigas que trabalham como empregadas domésticas são obrigadas a pernoitar em casa do patrão ficando assim, expostas a abusos diversos, sobretudo, sexuais. ( Dados retirados www.ilo.org/public/portugue/bureau/stat/child/index.htm)
Estes dados são surpreendentes podemos ver que ainda hà tantas crianças que perderam o direito à infância.Todos os dias olhamos os jornais e deparamos com cenas pouco felizes de crianças de tenra idade a trabalhar como adultos. Meninos que deixam a escola para ajudar a sustentar a família, pais que obrigam os filhos a trabalhar ou a pedir para sustentar os mais velhos. Infância perdida sonhos desfeitos, brinquedos que são substituídos por instrumentos de trabalho. Nos olhos dessas crianças vemos sofrimento e tristeza por não puderem brincar como os outros meninos.
O trabalho infantil em Portugal muitas vezes está presente em fábricas de calçado, prédios em construção, agricultura, sendo estes mais propícios a exploração por facilidade em esconder estas crianças no caso de haver uma espessão pelas autoridades competentes.
Nos países do terceiro mundo onde a mão de obra é mais barata e o índice de pobreza é elevado, as crianças são um alvo fácil devido á miséria em que as famílias estão mergulhadas. É nestes países que são produzidos a maior parte das roupas e ténis de marca, onde na maioria quem produz são crianças. Estes produtos são usados nos países desenvolvidos por crianças e por adultos. Podemos assim imaginar a tristeza de uma criança a produzir roupas ou brinquedos com os quais nunca vão brincar. Como é que nós, adultos, todos os dias falamos nos direitos das crianças e depois vamos a uma loja compramos roupas, brinquedos ou até material escolar em cujo rótulo podemos ler made in China. Temos quase a certeza que esse material foi produzido por uma criança e mesmo assim leva-mo-lo para casa para alegrar os nossos filhos, ou compensá-los por sermos uns pais ausentes.
Os artigos, que se seguem reforçam a ideia de que as leis servem para proteger as crianças.

Artigo26
1. Toda pessoa tem o direito á educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a que corresponde ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e elementar deve ser generalizado; os acessos ao ensino superior deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
2. A educação deve visar a plena expansão da personalidade humana e o reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosas, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.



Exclusão social

A exclusão social também é uma forma de violar os direitos humanos. Nas grandes cidades temos vários tipos de exclusão, nas ruas vemos os sem abrigo que á noite dormem enrolados em cartão, muitas destas pessoas já foram socialmente activos, mas o álcool ou as drogas empurraram-nos para o flagelo em que vivem. Transformam-se naquilo que ninguém quer ver, as outras pessoas passam na rua e viram a cara, pois é uma realidade que o nosso povo tenta esconder.
Os idosos são outro tipo de exclusão, depois de terem trabalhado uma vida inteira são confinados a uma cama de hospital ou as suas próprias casa passam meses a espera da visita dos filhos e dos netos que nunca chegam por os considerarem um fardo nas suas vidas. Estas pessoas tem um olhar triste e cansado vivem com reformas mínimas que mal chegam para os medicamentos, alimentam-se mal com os poucos alimentos que vão buscar ao banco alimentar.

Artigo 22º.
Toda a pessoa como membro da sociedade, tem o direito á segurança social; e pode legitimamente exibir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e á cooperação internacional , de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo7º.
Todos são iguais perante a lei e a todos é garantida, sem discriminação igual protecção da lei.

Artigo 23º.
1. Toda a pessoa tem o direito ao trabalho, á livre escolha do trabalho, e condições equitativas e satisfatórias de trabalho e á protecção contra o desemprego.

Conclusão

Para concluir esta minha breve apresentação, vamos unir-nos, vamos lutar por um mundo melhor e mais justo, vamos deixar de nos esconder atrás das leis, vamos deixar de escravizar os mais necessitados. Ás crianças vamos amá-las e dar-lhes liberdade para que possam crescer felizes e se tornem adultos bons. Uma criança para crescer saudável tem que ser amada, respeitada e gozar de plena liberdade para poder crescer, sujar-se, correr, e sobretudo ser feliz. Os velhinhos vamos busca-los aos lares ou aos hospitais, vamos dar-lhes as mãos e encher os seus rostos cansados de beijos e muito carinho. A quem vive na rua vamos dar uma nova oportunidade e deixar que estes se integrem novamente na nossa sociedade.
Vamos encher o mundo de esperança e pintá-lo com as cores da felicidade.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Teste de Economia / Módulo 6

1) O critério de convergência que deixou de fazer sentido foi o da evolução da taxa de câmbio.



1.2)Na convergência nominal é cumprir os critérios de convergência estabelecidos no Tratado assinado pelos membros da UE. Convergência real consiste na aproximação do poder de compra.



2.1) Portugal em relação à UE dos 15 tem um fraco desenvolvimento, sendo o desenvolvimento de Portugal de 1,0% enquanto a UE dos 15 foi de 1,7%.



2.2) O desenvolvimento Português em relação à UE-25, Portugal teve um desenvolvimento de 1,0 enquanto a UE-25 teve um desenvolvimento de 1,8%, isto quer dizer que Portugal continua com um fraco desenvolvimento não conseguindo assim acompanhar o desenvolvimento do resto da UE.



2.3) Os três sectores de actividade que contribuíram para o crescimento do PIB português de 1999 a 2003 foram; construção, comercio restauração e hotéis, VAB.



2.4) A construção é o que me parece que está mais sujeito á crise global visto que, com o diminuição do poder de compra e com o aumento da taxa de juro e o aumento da inflação, este sector vai parar ou não vai desenvolver o tanto quanto devia.



3.1) A taxa de actividade de Portugal referente a 2003 é de 72,9% superior à UE dos 15 70% e a da UE-25 de 69,3%. Isto quer dizer que o desenvolvimento Português ao nível da educação, e de outros sectores é inferior ao resto da UE, havendo assim um grande nível de desemprego e pessoas não qualificadas.

3.2) O mnivel de habilitaçaõe é desfavoravel sendo que as pessoas com o 9ª de escolaridade é de 74% persetagem maior em relkação á UE-25 que é de 23.7%, as pessoas com o 12ª é de 13.8% para Portugal e para a UE é de 47.4%, eenquanto as pessoas com o nível de ensino superior é de 11.5% para Portugal e de 22,5 para a UE. O nivel de instrição Portuguesa é inferior ao resto da UE, havendo aassi um grande número de pessoas com um baixo90 nivel de escolaridade para Portugal.

3.3) O nível de habilitações dos 10 países que entraram recentemente para a UE com a média da UE-15. As pessoas com o 12 ano de esccolaridade para o UEdos 15 é de 13,2% e para a UE dos 25 é de 47,4% isto quer dizer que o nivel de instruçao é superior em relação á UE-15.

3.4) Industria transformadoraé outra fragilidade da economia Portuguesa.

Grupo II



1) Todos os dias falamos nos direitos humanos, mas o que consumimos tanto a nivel de vestuário como a nivel de calçado, tudo ou quase tudo é feito na China onde é utilisada a mão de obra barata ( infantil e por pessoas escravisadas que trabalham por um prato de). Todas as pessoas protestam em relação aos crimes praticados por Pequim mas acabamos por consumir tudo o que que diz made in China devido aos preços praticados pelos mesmos.

2) Para o futuro da industria Portuguesa temos que criar novos postos de trabalho, combater o trabalho ilagal, apostar mais na industria hoteleira devido á extenca area de costa (praias) que nós temos. Como temos um lnga história noa artesanato, apostar nele tambem seria uma boa
forma para apostar na industria portuguesa.

terça-feira, 13 de maio de 2008

A economia Portuguesa e o alargamento da ecónomia Europeia_ II parte

1) Os critérios de convergência; evolução do preços, Evolução das finanças públicas, Evolução da taxa de câmbio, Evolução das taxas de juro de longo prazo.


2) Critérios de convergência nos Estados membros foi de uma estabilidade de preços, a taxa de inflação média não pode exceder em mais de 1,5 pontos percentuais.

-Nas finanças públicas, o défice não pode exceder 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a menos que esteja a diminuir substancial e continuamente se situe perto desses 3%. Além disso, a dívida pública não pode ser superior a 60% do PIB, a menos que esteja a diminuir suficientemente e aproximar-se a um ritmo satisfatório desses 60%.

- A observância das margens de flutuação normais previstas pelo mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu (SME), pelo menos durante dois anos, sem grandes tensões.

-A durabilidade da convergência: a média da taxa de juro a longo prazo, verificada no período de um ano que antecede a data de avaliação, não pode exceder em mais de 2 pontos percentuais a média da taxa de juro a longo prazo dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade de preços.



2) Na convergência nominal é cumprir os critérios de convergência estabelecidos no Tratado assinado pelos membros da UE.
Convergência real consiste na aproximação do poder de compra.


3) Não foi um grande elogio pois o acompanhamento nominal no inicio teve um forte desenvolvimento, o nosso país teve que cumprir os requisitos impostos pela UE. Com o passar do tempo Portugal não conseguiu acompanhar o desenvolvimento feito pelo resto da UE. O sector secundário (industria) nunca teve um desenvolvimento significativo, parte fundamental para o desenvolvimento da Economia.



4) Ao observar o quadro verifica-se que os valores do PIB per capita em percentagem da média Europeia apresenta valores decrescentes ( 2002 é de 71%, em 2003 é de 69% e em 2004 é de 68%), Portugal não teve um processo de convergência sustentável, pois neste não se verifica um processo de convergência real.


5- a) O PIB da U.E. é melhor que o de Portugal, a distância entre entre eles corresponde ao conceito de gap. O Gap é portanto, a diferença entre a União Europeia e Portugal.


b) Para que Portugal se possa aproximar da U. E., é preciso que ele consiga ultrapassar a média da U. E.,para isso era necessário que Portugal cresce-se a uma taxa superior à da U.E. O processo de crescimento a uma taxa superior, é designado de catching-up.

5.2- a) Sim, porque a diferença da Hungria perante a U.E. é maior que o gap de Portugal, relativamente à U.E. O PIB de Portugal em 2004 é de 68% e o da Hungria é de 57%em relação ao gap.


b) Está, porque ao observar os valores do PIB da tabela, a Hungria está a crescer, apesar de ter um Gap maior, enquanto Portugal está a decrescer.


5.3 - a) Recuperação é por exemplo; um país que tem um Gap grande em relação à U.E., mas tem um processo de catching-up assinalável relativamente à U.E.


b) Portugal não realiza muitas despesas em Investigação e Desenvolvimento, é um país que copia as coisas já elaboradas pelos outros, não cria nada, não dá vantagens competitivas, isso é um factor de fragilidade da nossa economia. Este factor contribui para não aumento do PIB o que provoca grandes carências na nossa economia.