terça-feira, 13 de maio de 2008

A economia Portuguesa e o alargamento da ecónomia Europeia_ II parte

1) Os critérios de convergência; evolução do preços, Evolução das finanças públicas, Evolução da taxa de câmbio, Evolução das taxas de juro de longo prazo.


2) Critérios de convergência nos Estados membros foi de uma estabilidade de preços, a taxa de inflação média não pode exceder em mais de 1,5 pontos percentuais.

-Nas finanças públicas, o défice não pode exceder 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a menos que esteja a diminuir substancial e continuamente se situe perto desses 3%. Além disso, a dívida pública não pode ser superior a 60% do PIB, a menos que esteja a diminuir suficientemente e aproximar-se a um ritmo satisfatório desses 60%.

- A observância das margens de flutuação normais previstas pelo mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu (SME), pelo menos durante dois anos, sem grandes tensões.

-A durabilidade da convergência: a média da taxa de juro a longo prazo, verificada no período de um ano que antecede a data de avaliação, não pode exceder em mais de 2 pontos percentuais a média da taxa de juro a longo prazo dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade de preços.



2) Na convergência nominal é cumprir os critérios de convergência estabelecidos no Tratado assinado pelos membros da UE.
Convergência real consiste na aproximação do poder de compra.


3) Não foi um grande elogio pois o acompanhamento nominal no inicio teve um forte desenvolvimento, o nosso país teve que cumprir os requisitos impostos pela UE. Com o passar do tempo Portugal não conseguiu acompanhar o desenvolvimento feito pelo resto da UE. O sector secundário (industria) nunca teve um desenvolvimento significativo, parte fundamental para o desenvolvimento da Economia.



4) Ao observar o quadro verifica-se que os valores do PIB per capita em percentagem da média Europeia apresenta valores decrescentes ( 2002 é de 71%, em 2003 é de 69% e em 2004 é de 68%), Portugal não teve um processo de convergência sustentável, pois neste não se verifica um processo de convergência real.


5- a) O PIB da U.E. é melhor que o de Portugal, a distância entre entre eles corresponde ao conceito de gap. O Gap é portanto, a diferença entre a União Europeia e Portugal.


b) Para que Portugal se possa aproximar da U. E., é preciso que ele consiga ultrapassar a média da U. E.,para isso era necessário que Portugal cresce-se a uma taxa superior à da U.E. O processo de crescimento a uma taxa superior, é designado de catching-up.

5.2- a) Sim, porque a diferença da Hungria perante a U.E. é maior que o gap de Portugal, relativamente à U.E. O PIB de Portugal em 2004 é de 68% e o da Hungria é de 57%em relação ao gap.


b) Está, porque ao observar os valores do PIB da tabela, a Hungria está a crescer, apesar de ter um Gap maior, enquanto Portugal está a decrescer.


5.3 - a) Recuperação é por exemplo; um país que tem um Gap grande em relação à U.E., mas tem um processo de catching-up assinalável relativamente à U.E.


b) Portugal não realiza muitas despesas em Investigação e Desenvolvimento, é um país que copia as coisas já elaboradas pelos outros, não cria nada, não dá vantagens competitivas, isso é um factor de fragilidade da nossa economia. Este factor contribui para não aumento do PIB o que provoca grandes carências na nossa economia.

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